Ando pensando nestes últimos dias (costumo pensar demais sempre, mas dessa vez estava pensando em alguma coisa prática, pra variar) em alguma coisa pra fazer. Fazer mesmo, não fazer-pensando. E ando me dando conta, na medida em que penso, como às vezes as escolhas não são tão importantes assim, o importante mesmo é a intenção dessa escolha.
Não a intenção que antecede a escolha, mas que direciona ela. É a direção que você toma, independente de qual pé dá o primeiro passo. Isso soa meio "dã", mas tira um pouco do peso de quem tem medo de escolher... ou preguiça mesmo. Afinal, vale mesmo é contatar com nossa essência, e a partir daí.... é zen.
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