![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCFMoGYS3VBv-jcapvnFWHd4N3IdxPLht9cc96MD4eLGouDlAOoIfsWcJ0JV2np61dDin1GQ2zuO2V6hTi4TIjl4OtXlZLWIFpjbLHyyu7NxlvzhxhPQQZW3nrXWpd6uLswyy4OUx99xRZ/s400/A93954BBD2C14C6D98D37C1B036E715A.jpg)
Pessoas, que logo antes caminhavam pingando suor, passam a pingar água. Fiz o que se faz quando a chuva levanta água nas calçadas, busquei abrigo debaixo da ponte. Fui para debaixo do viaduto da Conceição pegar um ônibus.
O guarda-chuva não deu conta de nada, cada passo vertia água do tênis encharcado, bermuda e camisa molhadas. Debaixo da ponte, a comparação inevitável, os totalmente molhados e os totalmente secos. Me enquadrando no segundo grupo, cheguei em casa e tive que tomar um (outro) banho, para me lavar da chuva.
GUSTAVO.
3 comentários:
Beleza de texto, parceiro. Sincero e sensível! Torço para seguir firme nos escritos! =) Abração
Valeu Guto! Aprecio muito teu comentário, nessa produção especial pelo momento e significado pessoal.
Abração!!!
Muito bom o texto, e a imagem também! =)
Parabéns pelo blog
Postar um comentário