sábado, 24 de abril de 2010

Do amar

Diego Rivera era um homem grande. Grande estatura, grandes posicionamentos, grandes apetites. Pintava paredes inteiras. Pinturas grandes, como ele. Políticas, como ele.
Três anos após a morte de Frida Kahlo, Diego partiu também. Ele, grandioso, deixou uma última palavra artística antes de ir. Deixou registrado em sua última obra o que lhe mais era sagrado (ele, ateu socialista marxista): em suas últimas pinceladas, Diego eternizou um pequeninho retrato de Frida, seu amor.

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